Hoje na Economia 04/06/2021

Hoje na Economia 04/06/2021

Investidores tocam os negócios, nesta manhã, com um otimismo comedido, enquanto se aguarda pelos dados sobre o mercado de trabalho nos EUA. Precaução justificada pelos crescentes sinais de que a atividade econômica americana já supera os efeitos da pandemia, reforçando preocupações com o ressurgimento da inflação. Sinais de um mercado de trabalho mais apertado põem lenha nessa fogueira, justificando temores de que o Fed pode retirar o seu apoio mais cedo do que o esperado. O dólar sustenta a forte valorização de ontem; os juros dos T-Bond permanecem estáveis, enquanto commodities operam em alta.

Segundo o consenso do mercado, o relatório de emprego deve mostrar a criação de 674 mil novos postos de trabalho em maio, subindo ante o volume de 266 mil postos criados no mês de abril. A taxa de desemprego deve recuar de 6,1% de abril para 5,9% com o dado de maio.

O yield da Treasury de 10 anos oscila em torno de 1,63% ao ano no momento, enquanto o índice DXY, que avalia o comportamento do dólar frente a uma cesta de moedas, mostra leve alta de 0,04%. O euro é negociado a US$ 1,2110, com queda de -0,14%; libra vale US$ 1,4123, valorizando 0,12%; o iene é negociado a ¥/US$ 110,17, subindo 0,11%. Os futuros dos índices de ações Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq operam sem direcional claro: -0,10%,-0,01% e -0,03%, respectivamente.

A maior parte das bolsas da Ásia fechou em baixa, prevalecendo temores de que dados fortes sobre o mercado de trabalho americano reforcem o quadro de retomada da inflação. O índice regional de ações MSCI Asia Pacific fechou esta sexta feira com queda de 0,20%. Preocupações quanto a possível elevação das taxas de juros, prejudicando os lucros de setores de tecnologia, derrubaram as bolsas na Coreia do Sul e Taiwan. O sul-coreano Kospi recuou 0,23%, enquanto o Taiex perdeu 0,60% em Taiwan. No Japão, o índice Nikkei caiu 0,40% no pregão de hoje. As bolsas chinesas foram na contramão da tendência da região, fechando em alta mesmo após o presidente Joe Biden, aumentar a lista de empresas proibidas de serem negociadas nos EUA por ter relações com o exército ou com os serviços de segurança da China. O índice Xangai Composto encerrou a sessão de hoje com valorização de 0,21%.

Na Europa, as bolsas registram quedas leves, nesta manhã, à espera dos dados sobre o mercado de trabalho dos EUA. O índice pan-europeu de ações, STOXX 600, flutua em torno da estabilidade, sem definir direcional claro. Em Londres, o FTSE100 recua -0,24%; o CAC40 cai -0,12% em Paris; em Frankfurt, o DAX tem queda marginal de -0,05%. As vendas no varejo de abril, divulgadas nesta manhã, vieram abaixo do projetado pelos analistas. O volume vendido recuou 3,1% na comparação com março, enquanto as projeções apontavam para queda de 1,5% m/m.

No mercado de commodities, o índice geral de commodity Bloomberg registra alta de 0,46%, no momento. O contrato futuro do petróleo tipo WTI é negociado a US$ 69,14/barril, valorizando 0,48%.

O mercado doméstico de juros futuros e o mercado de câmbio acompanharão a divulgação do relatório de emprego dos EUA para definir uma tendência para hoje, diante de uma agenda econômica esvaziada. Caso o relatório de emprego nos EUA venha abaixo das projeções dos analistas, o dólar pode perder força ante o real, podendo buscar valores abaixo de R$ 5,00/US$. O Ibovespa pode superar os 130 mil pontos, enquanto os juros futuros devem mostrar novo recuo.

Investidores tocam os negócios, nesta manhã, com um otimismo comedido, enquanto se aguarda pelos dados sobre o mercado de trabalho nos EUA. Precaução justificada pelos crescentes sinais de que a atividade econômica americana já supera os efeitos da pandemia, reforçando preocupações com o ressurgimento da inflação. Sinais de um mercado de trabalho mais apertado põem lenha nessa fogueira, justificando temores de que o Fed pode retirar o seu apoio mais cedo do que o esperado. O dólar sustenta a forte valorização de ontem; os juros dos T-Bond permanecem estáveis, enquanto commodities operam em alta.

Segundo o consenso do mercado, o relatório de emprego deve mostrar a criação de 674 mil novos postos de trabalho em maio, subindo ante o volume de 266 mil postos criados no mês de abril. A taxa de desemprego deve recuar de 6,1% de abril para 5,9% com o dado de maio.

O yield da Treasury de 10 anos oscila em torno de 1,63% ao ano no momento, enquanto o índice DXY, que avalia o comportamento do dólar frente a uma cesta de moedas, mostra leve alta de 0,04%. O euro é negociado a US$ 1,2110, com queda de -0,14%; libra vale US$ 1,4123, valorizando 0,12%; o iene é negociado a ¥/US$ 110,17, subindo 0,11%. Os futuros dos índices de ações Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq operam sem direcional claro: -0,10%,-0,01% e -0,03%, respectivamente.

A maior parte das bolsas da Ásia fechou em baixa, prevalecendo temores de que dados fortes sobre o mercado de trabalho americano reforcem o quadro de retomada da inflação. O índice regional de ações MSCI Asia Pacific fechou esta sexta feira com queda de 0,20%. Preocupações quanto a possível elevação das taxas de juros, prejudicando os lucros de setores de tecnologia, derrubaram as bolsas na Coreia do Sul e Taiwan. O sul-coreano Kospi recuou 0,23%, enquanto o Taiex perdeu 0,60% em Taiwan. No Japão, o índice Nikkei caiu 0,40% no pregão de hoje. As bolsas chinesas foram na contramão da tendência da região, fechando em alta mesmo após o presidente Joe Biden, aumentar a lista de empresas proibidas de serem negociadas nos EUA por ter relações com o exército ou com os serviços de segurança da China. O índice Xangai Composto encerrou a sessão de hoje com valorização de 0,21%.

Na Europa, as bolsas registram quedas leves, nesta manhã, à espera dos dados sobre o mercado de trabalho dos EUA. O índice pan-europeu de ações, STOXX 600, flutua em torno da estabilidade, sem definir direcional claro. Em Londres, o FTSE100 recua -0,24%; o CAC40 cai -0,12% em Paris; em Frankfurt, o DAX tem queda marginal de -0,05%. As vendas no varejo de abril, divulgadas nesta manhã, vieram abaixo do projetado pelos analistas. O volume vendido recuou 3,1% na comparação com março, enquanto as projeções apontavam para queda de 1,5% m/m.

No mercado de commodities, o índice geral de commodity Bloomberg registra alta de 0,46%, no momento. O contrato futuro do petróleo tipo WTI é negociado a US$ 69,14/barril, valorizando 0,48%.

O mercado doméstico de juros futuros e o mercado de câmbio acompanharão a divulgação do relatório de emprego dos EUA para definir uma tendência para hoje, diante de uma agenda econômica esvaziada. Caso o relatório de emprego nos EUA venha abaixo das projeções dos analistas, o dólar pode perder força ante o real, podendo buscar valores abaixo de R$ 5,00/US$. O Ibovespa pode superar os 130 mil pontos, enquanto os juros futuros devem mostrar novo recuo.

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