Hoje na Economia – 13/06/2025

Hoje na Economia – 13/06/2025

Cenário Internacional

Ontem à noite, Israel atacou o programa nuclear iraniano resultando na morte de comandantes militares. O líder supremo do Irã disse que Israel pagará um preço muito alto e deve esperar uma resposta severa das forças armadas do Irã.
Ainda ontem, Trump relatou à Fox News, após o ataque, que estava ciente das ações de Israel e que espera que o Irã continue negociando um acordo nuclear. As autoridades americanas ainda afirmaram que os EUA não estiveram envolvidos no ataque ao Irã.
Na agenda internacional de dados, no Japão, a produção industrial caiu 1,1% M/M e subiu 0,5% A/A segundo a leitura final de abril. Na Zona do Euro, a produção industrial caiu 2,4% M/M e avançou 0,8% A/A, ambos abaixo da expectativa. Na Alemanha, a leitura final do CPI de maio veio em linha com a preliminar, com alta de 0,1% M/M e 2,1% A/A. 

Ainda hoje, nos EUA, será divulgada a leitura preliminar de junho da sondagem ao consumidor da Universidade de Michigan às 11h. 

 

Cenário Brasil

Ontem, o presidente da Câmara, Hugo Motta, informou que será pautada a urgência do PDL que susta os efeitos do novo decreto do IOF, ressaltando que o clima na Câmara não é favorável para o aumento de impostos.

A imprensa também relatou que o PT ficará com a relatoria da medida provisória, ao passo que a LDO de 2026, que seria relatada pelo partido, ficará com o deputado Gervásio Maia (PSB).

Haddad também afirmou que para além da MP, o governo ainda conta com dividendos extraordinários de estatais e com o PL que trata da venda de petróleo de áreas não contratadas do pré-sal para mirar o centro da meta deste ano.

A Advocacia-Geral da União (AGU) ajuizou ação no STF pedindo à Corte que reconheça a possibilidade de abertura de crédito extraordinário para custeio do ressarcimento das vítimas de fraudes no INSS, solicitando a exclusão dessa dotação orçamentária dos limites de gastos do governo para 2025 e 2026.

Na agenda doméstica será divulgado a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de abril, com o mercado projetando 0,2% M/M e 1,7 A/A.

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