Hoje na Economia – 01/11/2024

Hoje na Economia – 01/11/2024

Cenário Internacional

Na China, o PMI Caixin de manufatura voltou a ficar acima de 50, registrando 50,3 em outubro, superando a expectativa de 49,7 e indicando uma leve expansão na atividade industrial, o que gerou otimismo nos mercados globais. Ontem, rumores de que o Irã poderia atacar Israel a partir do Iraque impactaram levemente os preços do petróleo, gerando cautela nos mercados.

Nos Estados Unidos, os dados econômicos foram mistos: o deflator do PCE e a renda das famílias ficaram em linha com as expectativas, enquanto o consumo foi ligeiramente mais forte. Os pedidos de seguro-desemprego caíram, e o Índice de Custo do Emprego (ECI) foi um pouco inferior ao esperado, com 0,8% frente aos 0,9% projetados. No cenário eleitoral, Trump ampliou sua liderança na Pensilvânia, enquanto Kamala Harris teve ganhos em alguns swing states, mantendo a eleição americana aberta, embora com leve favoritismo para Trump.

Hoje, a agenda internacional destaca o relatório de emprego (payroll) e o Índice ISM de Atividade Industrial dos EUA, que poderão fornecer novas indicações sobre o desempenho econômico.

Cenário Brasil

No Brasil, o noticiário segue centrado nas medidas de controle de gastos que a equipe econômica pretende apresentar ao presidente Lula. Entre as propostas está uma PEC que limitaria o crescimento das despesas ao teto de 2,5% em termos reais, alinhado ao limite superior do arcabouço fiscal. A dúvida principal é se Lula dará seu aval para essas medidas, o que gera expectativa no mercado.

Na agenda local, destaque para a divulgação da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) de setembro, que trará uma leitura atualizada do setor industrial brasileiro.

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