Hoje na Economia 16/10/2017

Hoje na Economia 16/10/2017

Edição 1872

16/10/2017

Mercados financeiros iniciam semana em alta, com expectativa de que o PIB chinês, que será divulgado nesta semana, indique manutenção de crescimento forte.

Na Ásia as bolsas fecharam em alta, com o índice MSCI Ásia Pacífico subindo 0,6%. O índice Nikkei225 de Tóquio subiu 0,47% e a bolsa de Xangai caiu -0,4%. O está basicamente estável contra o dólar, depreciando 0,02%, cotado a ¥/US$ 111,84.

Na Europa, as tensões entre o governo espanhol em Madri e o catalão em Barcelona devem prosseguir ao longo da semana, com um momento chave devendo ocorrer na quinta-feira, quando o presidente catalão pode recuar completamente da possibilidade de declarar independência. O euro está se depreciando levemente, -0,16%, cotado a US$/€ 1,1802, enquanto as bolsas sobem. O índice pan-europeu STOXX600 sobe 0,04%, com altas de 0,08% no FTSE100 de Londres, +0,14% no CAC40 de Paris e +0,20% no DAX de Frankfurt.

Os preços de commodities estão em alta, com especulações em relação ao crescimento chinês e resultado do Congresso do Partido Comunista Chinês. O índice de preços de commodities da Bloomberg sobe 0,4%, com alta de 1,7% nas commodities metálicas, em especial cobre (+2,71%) e ferro (+0,66%). O preço de petróleo também sobe, com o tipo WTI avançando 1,21%, cotado a US$ 52,07, com tensões entre os curdos e o governo do Iraque.

Nos EUA, os dados de inflação ao consumidor mais baixos na sexta-feira não mudaram a análise da presidente do FED, Janet Yellen, de que a inflação deve começar a subir logo. A Treasury de 10 anos agora está em leve alta, com yield de 2,289% a.a.. Os índices futuros das bolsas americanas têm alta pequena, de 0,04% no caso do S&P500. O dólar está ganhando valor contra outras moedas, devido à fala da Yellen, com o DXY subindo 0,13%. Nesta semana sairá o livro bege do FED, que pode dar mais indicativos de que como os membros do FED veem a situação da inflação no país.

No Brasil, já saiu o IPC-S 2ª semana de outubro, que veio acima do esperado (0,28% contra 0,26%) e acelerando em relação ao dado passado (0,14%). Nesta semana sairá o IBC-Br de agosto, que deve mostrar queda de -0,1% M/M, e o IPCA-15 de outubro, que deve acelerar para 0,35% M/M, com alta em alimentos, energia e combustíveis. O real deve se depreciar hoje contra o dólar, acompanhando o movimento global de moedas, mas menos do que a média dos países emergentes, devido à alta de termos de troca e notícias boas relativas à política interna (como o rumor de que o governo tem 280 votos favoráveis à reforma da previdência mais enxuta). A bolsa brasileira deve subir hoje, enquanto os juros futuros também devem subir, com receio de surpresa para cima no IPCA-15.

Mercados financeiros iniciam semana em alta, com expectativa de que o PIB chinês, que será divulgado nesta semana, indique manutenção de crescimento forte.

Na Ásia as bolsas fecharam em alta, com o índice MSCI Ásia Pacífico subindo 0,6%. O índice Nikkei225 de Tóquio subiu 0,47% e a bolsa de Xangai caiu -0,4%. O está basicamente estável contra o dólar, depreciando 0,02%, cotado a ¥/US$ 111,84.

Na Europa, as tensões entre o governo espanhol em Madri e o catalão em Barcelona devem prosseguir ao longo da semana, com um momento chave devendo ocorrer na quinta-feira, quando o presidente catalão pode recuar completamente da possibilidade de declarar independência. O euro está se depreciando levemente, -0,16%, cotado a US$/€ 1,1802, enquanto as bolsas sobem. O índice pan-europeu STOXX600 sobe 0,04%, com altas de 0,08% no FTSE100 de Londres, +0,14% no CAC40 de Paris e +0,20% no DAX de Frankfurt.

Os preços de commodities estão em alta, com especulações em relação ao crescimento chinês e resultado do Congresso do Partido Comunista Chinês. O índice de preços de commodities da Bloomberg sobe 0,4%, com alta de 1,7% nas commodities metálicas, em especial cobre (+2,71%) e ferro (+0,66%). O preço de petróleo também sobe, com o tipo WTI avançando 1,21%, cotado a US$ 52,07, com tensões entre os curdos e o governo do Iraque.

Nos EUA, os dados de inflação ao consumidor mais baixos na sexta-feira não mudaram a análise da presidente do FED, Janet Yellen, de que a inflação deve começar a subir logo. A Treasury de 10 anos agora está em leve alta, com yield de 2,289% a.a.. Os índices futuros das bolsas americanas têm alta pequena, de 0,04% no caso do S&P500. O dólar está ganhando valor contra outras moedas, devido à fala da Yellen, com o DXY subindo 0,13%. Nesta semana sairá o livro bege do FED, que pode dar mais indicativos de que como os membros do FED veem a situação da inflação no país.

No Brasil, já saiu o IPC-S 2ª semana de outubro, que veio acima do esperado (0,28% contra 0,26%) e acelerando em relação ao dado passado (0,14%). Nesta semana sairá o IBC-Br de agosto, que deve mostrar queda de -0,1% M/M, e o IPCA-15 de outubro, que deve acelerar para 0,35% M/M, com alta em alimentos, energia e combustíveis. O real deve se depreciar hoje contra o dólar, acompanhando o movimento global de moedas, mas menos do que a média dos países emergentes, devido à alta de termos de troca e notícias boas relativas à política interna (como o rumor de que o governo tem 280 votos favoráveis à reforma da previdência mais enxuta). A bolsa brasileira deve subir hoje, enquanto os juros futuros também devem subir, com receio de surpresa para cima no IPCA-15.

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