Hoje na Economia – 22/03/2021

Hoje na Economia – 22/03/2021

As principais bolsas internacionais oscilam entre altos e baixos, sem direcional claro, nesta manhã. Discursos considerados mais moderados por parte de alguns dirigentes do Fed, nos últimos dias, acalmaram os mercados de bônus. O rendimento do Treasury de 10 anos recuou para 1,68% após atingir o patamar mais alto dos últimos 14 meses. O Tesouro americano promove novos leilões de T-Note nesta semana, o que pode ser gatilho para novas altas dos yields.

A semana começa, também, repercutindo a decisão do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, de trocar o presidente do banco central turco, após decisão de elevar em 200 pontos-base a taxa básica de juro da Turquia, para 19% ao ano. É o terceiro chefe do banco central removido pelo presidente Erdogan em menos de dois anos. A lira turca depreciou em torno de 15% diante do dólar. No momento é cotada a 7,96 liras/US$, recuando 9,34%. Esse evento alimenta um pouco a aversão ao risco, nesta manhã. O índice DXY do dólar opera em alta, subindo 0,07%, situando-se em 91,97 pontos. O euro é negociado a US$ 1,1901 com ligeira desvalorização de 0,03%; a libra é cotada a US$ 1,3867, recuando 0,04%. Os futuros das principais bolsas de Nova York dão sinais mistos, no momento: o Dow Jones recua 0,25%; S&P 500 cai 0,08%; Nasdaq sobe 0,44%. O destaque na agenda de hoje será o pronunciamento do presidente do Fed, Jerome Powell, bem como de quatro outros dirigentes da instituição, com poder de influenciar os negócios no mercado de treasuries.

Na Ásia, as principais bolsas da região fecharam a sessão de hoje sem direção única. O índice regional MSCI Asia Pacific apurou perda de 0,20%. A retirada do presidente do banco central turco e a intensa desvalorização da lira turca foram acompanhadas pelos investidores asiáticos. No Japão, o índice Nikkei fechou com queda de 2,07% em Tóquio, pressionado por ações de montadoras e fabricantes de eletrônicos. Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 0,36%, enquanto o sul-coreano Kospi recuou 0,13% em Seul. Já na China, os mercados fecharam no azul. O índice Xangai Composto subiu 1,14%, após o governo chinês dar indicações de que pretende ampliar o apoio ao setor produtor de energia limpa. No mercado de moeda, iene a ¥/US$ 108,65, apreciando 0,21% ante o dólar.

Na Europa, as principais bolsas iniciam os neg

As principais bolsas internacionais oscilam entre altos e baixos, sem direcional claro, nesta manhã. Discursos considerados mais moderados por parte de alguns dirigentes do Fed, nos últimos dias, acalmaram os mercados de bônus. O rendimento do Treasury de 10 anos recuou para 1,68% após atingir o patamar mais alto dos últimos 14 meses. O Tesouro americano promove novos leilões de T-Note nesta semana, o que pode ser gatilho para novas altas dos yields.

A semana começa, também, repercutindo a decisão do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, de trocar o presidente do banco central turco, após decisão de elevar em 200 pontos-base a taxa básica de juro da Turquia, para 19% ao ano. É o terceiro chefe do banco central removido pelo presidente Erdogan em menos de dois anos. A lira turca depreciou em torno de 15% diante do dólar. No momento é cotada a 7,96 liras/US$, recuando 9,34%. Esse evento alimenta um pouco a aversão ao risco, nesta manhã. O índice DXY do dólar opera em alta, subindo 0,07%, situando-se em 91,97 pontos. O euro é negociado a US$ 1,1901 com ligeira desvalorização de 0,03%; a libra é cotada a US$ 1,3867, recuando 0,04%. Os futuros das principais bolsas de Nova York dão sinais mistos, no momento: o Dow Jones recua 0,25%; S&P 500 cai 0,08%; Nasdaq sobe 0,44%. O destaque na agenda de hoje será o pronunciamento do presidente do Fed, Jerome Powell, bem como de quatro outros dirigentes da instituição, com poder de influenciar os negócios no mercado de treasuries.

Na Ásia, as principais bolsas da região fecharam a sessão de hoje sem direção única. O índice regional MSCI Asia Pacific apurou perda de 0,20%. A retirada do presidente do banco central turco e a intensa desvalorização da lira turca foram acompanhadas pelos investidores asiáticos. No Japão, o índice Nikkei fechou com queda de 2,07% em Tóquio, pressionado por ações de montadoras e fabricantes de eletrônicos. Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 0,36%, enquanto o sul-coreano Kospi recuou 0,13% em Seul. Já na China, os mercados fecharam no azul. O índice Xangai Composto subiu 1,14%, após o governo chinês dar indicações de que pretende ampliar o apoio ao setor produtor de energia limpa. No mercado de moeda, iene a ¥/US$ 108,65, apreciando 0,21% ante o dólar.

Na Europa, as principais bolsas iniciam os negócios em baixa, acompanhando os desdobramentos da decisão do presidente da Turquia em demitir o presidente do banco central local após determinar um ajuste nas taxas básicas de juros locais. No momento, o índice pan-europeu de ações, STOXX600, registra queda de 0,16%. Em Londres, o FTSE100 recua 0,40%; em Paris o CAC40 perde 0,62%; em Frankfurt, o DAX flutua em torno da estabilidade. Nas próximas horas, os investidores devem acompanhar os comentários de Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE).

O mercado de commodities opera em baixa. O índice geral de commodity da Bloomberg registra queda de 0,34%. No mercado futuro de petróleo, o produto tipo WTI para maio é negociado a US$ 60,86/barril, com recuo de 0,91%, no momento.

No mercado doméstico, o desempenho dos ativos locais continua sendo marcado pelo agravamento da pandemia e seus reflexos ao nível político, com impactos negativos sobre o Planalto. O Ibovespa deve permanecer sem fôlego, buscando se manter ao redor dos 115 mil pontos. No mercado de juros, após a decisão surpreendente do Copom na semana passada, os investidores devem continuar atentos aos sinais da política monetária, com a ata da reunião e o Relatório de Inflação, que serão divulgados nesta semana. No mercado de moedas, o “evento Turquia” alimenta a aversão ao risco, podendo afetar negativamente a divisa brasileira.

ócios em baixa, acompanhando os desdobramentos da decisão do presidente da Turquia em demitir o presidente do banco central local após determinar um ajuste nas taxas básicas de juros locais. No momento, o índice pan-europeu de ações, STOXX600, registra queda de 0,16%. Em Londres, o FTSE100 recua 0,40%; em Paris o CAC40 perde 0,62%; em Frankfurt, o DAX flutua em torno da estabilidade. Nas próximas horas, os investidores devem acompanhar os comentários de Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE).

O mercado de commodities opera em baixa. O índice geral de commodity da Bloomberg registra queda de 0,34%. No mercado futuro de petróleo, o produto tipo WTI para maio é negociado a US$ 60,86/barril, com recuo de 0,91%, no momento.

No mercado doméstico, o desempenho dos ativos locais continua sendo marcado pelo agravamento da pandemia e seus reflexos ao nível político, com impactos negativos sobre o Planalto. O Ibovespa deve permanecer sem fôlego, buscando se manter ao redor dos 115 mil pontos. No mercado de juros, após a decisão surpreendente do Copom na semana passada, os investidores devem continuar atentos aos sinais da política monetária, com a ata da reunião e o Relatório de Inflação, que serão divulgados nesta semana. No mercado de moedas, o “evento Turquia” alimenta a aversão ao risco, podendo afetar negativamente a divisa brasileira.

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