Hoje na Economia 24/11/2015

Hoje na Economia 24/11/2015

Edição 1403

24/11/2015

Mercados operam entre altos e baixos nesta manhã, sem um direcional definido em meio a alta volatilidade. Nos Estados Unidos, os índices futuros das principais bolsas registram, neste momento, quedas: S&P 500 -0,36% e o D&J -0,55%.O dólar opera em queda frente às principais moedas (dólar índex: -0,25%), devolvendo parte dos ganhos de ontem. O juro pago pelo T-Bond de 10 anos flutua em torno de 2,225% ao ano. Na agenda econômica, as atenções estarão voltadas para a divulgação da segunda estimativa do PIB dos EUA no terceiro trimestre, que deverá mostrar expansão de 2,1%, acima da leitura de 1,5% da primeira divulgação.

Na Europa, o quadro não é diferente. Mercado de ações abriu em baixa, refletindo a queda dos papeis de grandes mineradoras. O índice STOXX600 opera em queda de 1,12% no momento. Em Londres, o FTSE100 recua 0,77%; Paris o CAC40 perde 1,21% e em Frankfurt o DAX cai 0,81%. O euro troca de mãos a US$ 1,0654, com alta de 0,17% ante a moeda americana.

Na Ásia, as bolsas, em sua maioria, fecharam em leve alta. O índice MSCI Asia Pacific registrou alta de 0,1% na sessão desta terça-feira. No Japão, o índice Nikkei da bolsa de Tókio apurou valorização de 0,23%. O dólar é negociado a 122,56 ienes, com amoeda japonesa apreciando cerca de 0,22%, nesta manhã. Na China, o índice Xangai Composto fechou com discreta alta (+0,16%), enquanto em Hong Kong, o índice Hang Seng perdeu 0,35%.

No mercado de commodities, o petróleo tipo WTI é cotado a US$ 42,42/barril, com alta de 1,60%. O índice geral de commodities da Bloomberg registra valorização de 0,31%, com destaque para agrícolas (+0,57%) e energéticas (+0,95%). Metais básicos perdem 1,82%, no momento.

No Brasil, investidores devem se manter cauteloso antes da divulgação do PIB dos EUA e a reunião do Copom amanhã. O Banco Central deve ofertar mais US$ 500 milhões em leilões para reforçar a estabilidade do dólar em torno de R$ 3,73. A agenda política é agitada no dia de hoje. O ministro Levy vai à Câmara para explicar e buscar a aprovação da DRU (Desvinculação da Receita da União), enquanto o governo terá o desafio, mais para o final da tarde, de aprovar a mudança da meta fiscal de 2015.

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