Hoje na Economia – 31/08/2022

Hoje na Economia – 31/08/2022

Economia Internacional

O balanço de dados divulgados ontem nos EUA surpreendeu positivamente, mostrando resiliência da atividade americana na margem. A confiança do consumidor do Conference Board veio acima do esperado (103,2 contra 98), com melhora tanto no componente de situação atual (de 139,7 para 145,4) quanto no de expectativas (de 65,6 para 75,1). Os dados do JOLTS de julho indicaram abertura de mais de 11,2 milhões de vagas de emprego, acima da expectativa de 10,3 milhões, e com revisão para cima do dado anterior, de 10,6 milhões para 11 milhões.

Na China, o PMI de Manufatura permaneceu em território contracionista, mas subiu para 49,4 em agosto, ligeiramente acima da expectativa de 49,2, depois de ficar em 49 no mês anterior.
A leitura prévia da inflação ao consumidor de agosto na Zona do Euro ficou 0,5% M/M e em 9,1% A/A, em linha com o esperado. O núcleo, na comparação interanual, ficou em 4,3% ante estimativa de 4,1%.

O balanço dos dados é de continuidade do foco de preocupação com o panorama inflacionário em detrimento aos receios com recessão. Ou seja, no pêndulo inflação-recessão, dados corroboram a continuidade do foco na inflação. Para hoje, a agenda global fica reservada à divulgação dos dados de emprego do ADP nos EUA e aos discursos de Mester e Bostic do Fed.O balanço de dados divulgados ontem nos EUA surpreendeu positivamente, mostrando resiliência da atividade americana na margem. A confiança do consumidor do Conference Board veio acima do esperado (103,2 contra 98), com melhora tanto no componente de situação atual (de 139,7 para 145,4) quanto no de expectativas (de 65,6 para 75,1). Os dados do JOLTS de julho indicaram abertura de mais de 11,2 milhões de vagas de emprego, acima da expectativa de 10,3 milhões, e com revisão para cima do dado anterior, de 10,6 milhões para 11 milhões.

Na China, o PMI de Manufatura permaneceu em território contracionista, mas subiu para 49,4 em agosto, ligeiramente acima da expectativa de 49,2, depois de ficar em 49 no mês anterior.
A leitura prévia da inflação ao consumidor de agosto na Zona do Euro ficou 0,5% M/M e em 9,1% A/A, em linha com o esperado. O núcleo, na comparação interanual, ficou em 4,3% ante estimativa de 4,1%.

O balanço dos dados é de continuidade do foco de preocupação com o panorama inflacionário em detrimento aos receios com recessão. Ou seja, no pêndulo inflação-recessão, dados corroboram a continuidade do foco na inflação. Para hoje, a agenda global fica reservada à divulgação dos dados de emprego do ADP nos EUA e aos discursos de Mester e Bostic do Fed.

Economia Nacional

O resultado primário do governo central, divulgado ontem pelo Tesouro Nacional, mostrou superávit de R$19,3 bilhões no mês de julho, acima da expectativa mediana de mercado (R$19 bilhões), o que trouxe o resultado primário para superávit de R$115 bilhões na comparação interanual, em torno de 1% do PIB. Os dados fiscais seguem surpreendendo. Para 2022 projetamos mais um ano de superávit primário do setor público.
Hoje, a agenda doméstica conta com a divulgação dos dados da PNAD de julho. Ademais, os mercados devem continuar atentos ao noticiário associado ao front político, com a divulgação de novas pesquisas eleitorais.

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