Produção Industrial – abril

Produção Industrial – abril

Produção Industrial – abril

A produção industrial brasileira teve recuo de 0,3% M/M na série dessazonalizada em abril, uma queda menos intensa que a projetada pela SulAmérica Investimentos (-0,5% M/M) e que a mediana das projeções do mercado (-0,4% M/M).
A queda na produção industrial em abril aconteceu em quase todas as categorias econômicas, com apenas a produção de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis mostrando avanço (de 0,4% M/M). Houve queda muito forte na produção de bens duráveis (-1,7% M/M) e na produção de bens de capital (-0,6% M/M).
A contração na produção industrial tem ocorrido mais nos últimos dois meses na indústria de transformação (-0,8% M/M e -0,4% M/M em março e abril, respectivamente) do que na extrativa mineral (+2,2% M/M e +0,1% M/M). O mercado consumidor interno brasileiro está enfrentando dificuldades, que podem ser vistas no menor crescimento das vendas no varejo, o que pode explicar essa diferença de comportamento.
A produção industrial segue com resultados negativos, aumentando as chances de um PIB também negativo no 2º trimestre. O nível máximo de produção industrial foi visto em mai/11. Houve uma contração então, no período mai/11-mar/12, e uma recuperação, no período abr/12-jun/13. O que está sendo visto desde jul/13 parece cada vez mais um novo período de contração, ignorando-se a volatilidade mensal dos dados, com uma tendência de queda da produção industrial geral, que decorre tanto do menor crescimento da demanda interna quanto da menor competividade da indústria brasileira.

Produção Industrial – abril

A produção industrial brasileira teve recuo de 0,3% M/M na série dessazonalizada em abril, uma queda menos intensa que a projetada pela SulAmérica Investimentos (-0,5% M/M) e que a mediana das projeções do mercado (-0,4% M/M).
A queda na produção industrial em abril aconteceu em quase todas as categorias econômicas, com apenas a produção de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis mostrando avanço (de 0,4% M/M). Houve queda muito forte na produção de bens duráveis (-1,7% M/M) e na produção de bens de capital (-0,6% M/M).
A contração na produção industrial tem ocorrido mais nos últimos dois meses na indústria de transformação (-0,8% M/M e -0,4% M/M em março e abril, respectivamente) do que na extrativa mineral (+2,2% M/M e +0,1% M/M). O mercado consumidor interno brasileiro está enfrentando dificuldades, que podem ser vistas no menor crescimento das vendas no varejo, o que pode explicar essa diferença de comportamento.
A produção industrial segue com resultados negativos, aumentando as chances de um PIB também negativo no 2º trimestre. O nível máximo de produção industrial foi visto em mai/11. Houve uma contração então, no período mai/11-mar/12, e uma recuperação, no período abr/12-jun/13. O que está sendo visto desde jul/13 parece cada vez mais um novo período de contração, ignorando-se a volatilidade mensal dos dados, com uma tendência de queda da produção industrial geral, que decorre tanto do menor crescimento da demanda interna quanto da menor competividade da indústria brasileira.
Topo