Most of the world stock exchanges are trading down this morning. Without a determining factor, we can see profit realization, mainly in stocks of technology companies which direct trade today.
Edição 1005
07/04/2014
Maioria das bolsas de ações mundiais opera em queda, nesta manhã. Sem um motivo determinante, movimentos de realização de lucros, principalmente em papeis de empresas de tecnologia, dão o tom dos negócios.
Na Ásia, o índice MSCI Asia Pacific fechou o dia com queda de 0,5%. A bolsa de Tókio também encerrou o pregão no terreno negativo, motivado pela decepção com os dados sobre emprego nos EUA, divulgados na sexta-feira, o que levou a uma valorização do iene frente ao dólar. O índice Nikkei apurou queda de 1,69% no dia de hoje. O dólar é cotado a 103,10 ienes, contra 103,26 de sexta-feira á tarde. Na China, mercados fechado por conta de feriado. Em Hong Kong, mercados funcionaram normalmente. O índice Hang Seng fechou com queda de 0,59%.
Na Europa, em meio à elevação do risco percebido dos títulos corporativos, medido pelo credit-default swaps (CDS), mercados de ações operam em baixa. O índice STOXX600 recua 0,69% no momento, enquanto as principais bolsas também operam no vermelho: Londres -0,42%; Paris -0,55% e Frankfurt -1,03%. O euro é negociado a US$ 1,3718 subindo em relação a US$ 1,3699 no fim da tarde de sexta feira.
Os futuros das principais bolsas americanas também operam em queda. O S&P perde 0,36% no momento, enquanto o D&J recua 0,29%. O dólar flutua sem tendência definida frente às principais moedas, enquanto a Treasury de 10 anos remunera a 2,726% ao ano. Na agenda há poucos destaques, mas atenções se voltarão ao discurso de James Bullard, presidente do Fed de Saint Louis, ainda que não seja membro votante no Fomc neste ano sempre tem posição marcante em relação ao atual curso da política monetária americana.
No mercado de petróleo, o produto tipo WTI é negociado a US$ 100,74/barril, com queda de 0,40% no momento. Demais commodities, também operam no vermelho, com exceção de metais que mostram alta de 0,15%.
O mercado acionário internacional não parece prometer um bom dia para a Bovespa. No entanto, as pesquisas eleitorais divulgadas neste final de semana pode dar algum fôlego para o mercado de ações brasileiro. A continuidade das intervenções do BC no mercado cambial e a acomodação global do dólar devem continuar favorecendo a moeda nacional, no curto prazo. No mercado de juros, enquanto se espera pela ata do Copom, os investidores devem avaliar o IGP-DI de março, que será divulgado nesta manhã, para o qual se estima alta de 1,59% (0,85% em fevereiro).