Stock markets are trading quietly this morning appeased by the perception that Fed should not promote changes in the accomodative monetary policy conditions in the short term.*

Stock markets are trading quietly this morning appeased by the perception that Fed should not promote changes in the accomodative monetary policy conditions in the short term.*

Edição 841

01/08/2013

Mercados operam mais tranquilos, nesta manhã, embalados pela percepção de que o Fed não deverá promover mudanças nas condições acomodatícias da política monetária no curto prazo. Indicadores divulgados na China, mostrando forte recuperação da atividade industrial, também movem os mercados. O índice dos gerentes de compras (PMI) oficial do setor industrial da China subiu para 50,3 em julho, batendo as expectativas (49,8). O índice do HSBC, embora tenha recuado para 47,7 no mês (48,2 em junho), veio dentro do esperado.

Na Europa, os mercados operam em alta, estimulados pelos indicadores PMI, que mostram que o setor industrial europeu começa a se afastar do quadro de estagnação, mas sem perder de vista a reunião de política monetária do BCE, que ocorre nesta manhã. O índice de ações paneuropeu, STOXX600 registra variação de +0,83%, nesta manhã. A bolsa de Londres ganha 0,37%, enquanto Paris e Frankfurt operam com altas de 0,41% e 1,11%, respectivamente. O euro recua frente ao dólar, sendo cotado a US$ 1,3241 (-0,46%), contra US$ 1,3303 de ontem à tarde.

Nos Estados Unidos, a agenda contempla a divulgação do ISM-manufatura, que deverá subir de 50,9 em junho para 52,0 em julho, reforçando a expectativa de fortalecimento da atividade manufatureira americana. Os futuros dos índices S&P e D&J registram altas de 0,74% e 0,69%, respectivamente, no momento. O dólar ganha terreno frente ás principais moedas (dólar index: +0,75%), enquanto o juro pago pelo T-Bond de 10 anos encontra-se em 2,602% ao ano.

Na Ásia, os mercados fecharam em alta, estimulados pelo PMI-manufatura oficial da China, que mostrou uma atividade industrial surpreendentemente forte em julho. O índice MSCI Asia Pacific fechou com valorização de 1,3%. O índice Hang Seng de Hong Kong fechou com ganho de 0,94% e o Xangai Composto saltou para 1,77%, após a divulgação do PMI-manufatura. Em Tókio, a bolsa local, após um começo de dia morno, ganhou impulso com os bons dados do setor industrial chinês, divulgados ao longo do pregão. O índice Nikkei fechou com valorização de 2,47%. A moeda japonesa é cotada a ¥98,84/US$(-0,94%) ante ¥97,80 de ontem à tarde.

No mercado de petróleo, o produto tipo WTI é cotado a US$ 106,19/barril, com alta de 1,09% favorecido pelas boas notícias sobre a economia chinesa. Demais commodities também operam em alta: metais sobem 1,54%, agrícolas +0,05% e metais preciosos +0,80%.

No mercado de DIs futuros, a agenda contempla a divulgação pelo IBGE, da produção industrial de junho, que segundo o consenso deve ter subido 1,3%, insuficiente para repor a perda de 2,0% registrada em maio. Além disso, será conhecido o IPC-S da FGV fechado de julho, que deve marcar deflação de 0,15%. Fraca atividade econômica e inflação contida pode favorecer o fechamento dos prêmios da curva de juro a termo, neste dia em que os juros americanos dão sinais de acomodação. No mercado de câmbio, a pressão de depreciação do real deve permanecer em linha com o movimento de valorização do dólar frente às demais moedas. A Bovespa poderá se beneficiar dos bons números divulgados na China e pelo avanço das principais commodities no dia de hoje.

Superintendência de Economia
Sul América Investimentos – Associada ao ING
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