The performance of major markets this morning indicates another day of gains at the international stock exchanges, boosted by higher optimism about the economy outlook in the USA.

The performance of major markets this morning indicates another day of gains at the international stock exchanges, boosted by higher optimism about the economy outlook in the USA.

Edição 1002

02/04/2014

O desempenho dos principais mercados nesta manhã aponta para mais um dia de ganhos para as bolsas internacionais, impulsionadas pelo aumento do otimismo sobre as perspectivas econômicas dos Estados Unidos, bem como pela diminuição das tensões na região da Ucrânia.

Mercados europeus operam em alta nesta manhã. O índice pan-europeu de ações, STOXX600 registra ganho de 0,25% no momento. As principais praças também operam no azul: Londres +0,20%; Paris +0,10% e Frankfurt +0,35%. O euro é negociado a US$ 1,3787 com leve recuo frente ao patamar de ontem à tarde (US$ 1,3795).

Os índices futuros das bolsas americanas S&P e D&J mostram discretas oscilações, em que o investidor aguarda a divulgação da folha de pagamento do setor privado, apurada pela ADP. Segundo o consenso do mercado, o indicador deve mostra aumento na criação líquida de empregos no setor privado do país de 139 mil em fevereiro para 195 mil em março. O dólar registra fracas oscilações frente às principais moedas, mas sustenta os patamares atingidos ontem, após a divulgação de dados mostrando o bom ritmo de expansão da atividade industrial americana. O juro pago pela Treasury de 10 anos permanece girando em torno de 2,77% ao ano.

Na Ásia prevalece também o sentimento positivo em relação ao desempenho da economia americana. O índice MSCI Asia Pacific fechou o pregão de hoje contabilizando aumento de 0,4%. No Japão, o índice Nikkei da bolsa de Tókio apurou ganho de 1,04%, com investidores animados pelo enfraquecimento do iene frente ao dólar, favorecendo o setor exportador japonês. A moeda americana é cotada a 103,79 ienes nesta manhã, contra 103,55 ienes de ontem à tarde. Na China, o banco central local interveio, mais uma vez, no mercado interbancário, provendo liquidez para conter a alta das taxas de juros de curto prazo, em meio a rumores de empresas em dificuldades para honrar suas dívidas. Ainda assim, mercado de ações fechou em alta, com o índice Composto de Xangai registrando valorização de 0,56% e Hong Kong +0,34%.

No mercado de petróleo, o produto tipo WTI devolve parte dos ganhos recentes, sendo negociado a US$ 99,63/barril (-0,11%), no momento. Demais commodities operam entre altos e baixos, com destaque para metais (+0,61%) e agrícolas (-0,17%).

No mercado doméstico, as atenções estarão voltadas, mais uma vez, para a reunião do Copom. A aposta, praticamente unânime do mercado, é de nova alta de 0,25 ponto percentual, elevando a Selic para 11%. A grande expectativa fica por conta do comunicado, onde os analistas esperam por sinais da pretensão do Copom quanto a encerrar ou estender o ciclo de aperto monetário. No mercado de câmbio, ainda que o dado de emprego nos EUA reafirme a recuperação americana, incentivando a valorização do dólar, espera-se que, no mercado brasileiro, a moeda americana continue oscilando em torno de R$ 2,26/R$ 2,28. Quanto à Bovespa, expectativas permanecem positivas, favorecidas pelo forte apetite ao risco que prevalece no exterior.

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